sexta-feira, fevereiro 20, 2009
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
terça-feira, fevereiro 17, 2009
Fui seleccionada!
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
É duro...
Eu deixei de ler revistas e livros sobre crianças... Depois de ler tanta contradição, tantas opiniões diferentes, de me sentir angustiada porque devia ter dito isto e não aquilo, ter feito isto e não aquilo, ter chamado a atenção por isto e não por aquilo, que tomei de princípio que eu errarei muitas vezes, acertarei outras tantas, mas tudo ficará bem, porque eu adoro os meus filhos e eles sabem isso (espero!).
Mas custa muito ser mãe! Quando colocamos os nossos filhos de castigo, parece que ficamos também de castigo e com uma dor cá dentro. Eles não vão à "festa" e nós ficamos com a "festa" estragada!
Por isso, míudos, toca a encher os pais de mimo!
Mas custa muito ser mãe! Quando colocamos os nossos filhos de castigo, parece que ficamos também de castigo e com uma dor cá dentro. Eles não vão à "festa" e nós ficamos com a "festa" estragada!
Por isso, míudos, toca a encher os pais de mimo!
domingo, fevereiro 15, 2009
Uma futura colcha para uma cama de grades
terça-feira, fevereiro 10, 2009
O sítio novo da Rita e da Matilde
No sítio da Rita, quer no antigo, quer no novo, dá vontade de ser novamente criança e passar horas a brincar com aquelas lindas bonecas!
sexta-feira, fevereiro 06, 2009
06 de Fevereiro - Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina
Deixo aqui um texto da Amnistia internacional sobre a Mutilação Genital Feminina, um acto de selvajaria que todos devemos condenar, neste dia em que se marca a luta contra este atentado à integridade física e psicológica das mulheres.
Campanha “Acabar com a Violência sobre as Mulheres”
A Mutilação Genital Feminina (MGF) é também praticada em Portugal
Portugal é um país de risco relativamente à prática da Mutilação Genital Feminina (MGF), indicou a Organização Mundial da Saúde no ano 2002. Uma realidade que é agora confirmada por um relatório que a Amnistia Internacional Portugal vai lançar na próxima segunda-feira, 9 de Fevereiro, no âmbito das comemorações do Dia Internacional de Tolerância Zero à MGF, que se assinala dia 6. O estudo foi realizado por Sandra Marisa Pereira Rendall Piedade, no âmbito do seu Mestrado em Psicologia Social e das Organizações pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.
Em todo o mundo, aproximadamente 140 milhões de mulheres já foram vítimas de Mutilação Genital, um crime e uma violação grave aos direitos humanos. O Estado português já tipificou a MGF como um delito punível com pena de prisão, na revisão ao Código Penal de 4 de Setembro de 2007, apesar de não fazer referência expressa à terminologia. Assim, indica o artigo 144.º que se classifica como Ofensa à Integridade Física Grave “quem ofender o corpo ou a saúde de outra pessoa de forma a tirar-lhe ou afectar-lhe, de maneira grave, a capacidade de (...) procriação ou de fruição sexual”. É o que acontece com a MGF.
Refira-se que há várias formas de mutilação genital, desde o corte parcial ou total do prepúcio do clítoris até à denominada infibulação, que consiste na remoção de parte dos grandes lábios e na junção dos dois lados, deixando um pequeno espaço por onde passa a urina e o fluxo menstrual. Todas elas resultam, comprovadamente, na ausência de prazer sexual para a mulher, mas podem trazer ainda muitas outras complicações, que são mencionadas no relatório da AI, como: infecções, retenção da urina, menstruações e relações sexuais dolorosas, quistos, abcessos, rasgões no períneo, anemia, entre outras, que podem mesmo resultar na morte da vítima. São também comuns complicações durante o parto.
As mutilações genitais são tradição em várias partes do mundo, mas mais particularmente em África, onde há países – como a Somália, o Djibuti e o Sudão – onde mais de 90% da população feminina é submetida à MGF. Esta processa-se no chamado Ritual do Fanado, quando as raparigas (entre os 4 e os 12 anos) são levadas para locais distantes, deitadas, imobilizadas e mutiladas, numa prática que demora aproximadamente 20 minutos e onde não há recurso a anestesia. Grave é também o facto de a mutilação ser feita com materiais não esterilizados, entre eles: pedaços de vidro, canivetes, lâminas de barbear, navalhas e unhas.
Para as vítimas de Mutilação Genital Feminina não há escolha, uma vez que nas comunidades onde estão inseridas este é um ritual de passagem à idade adulta sem o qual as raparigas não estão preparadas, ou “limpas” e “puras”, para casar. Se alguém recusar a MGF, é automaticamente posta de lado, ficando, como muitas referem, “sem ter voz” e com possibilidades reduzidas de casamento. Para além disso, a honra da família fica manchada e a coesão social da comunidade posta em causa.
É esta a realidade cultural que está por detrás da MGF e que muitos profissionais da saúde portugueses desconhecem – e, muitas vezes, condenam –, não estando preparados para lidar com as pacientes vítimas desta prática criminosa. Uma realidade que ficou provada com o estudo que a Amnistia Internacional Portugal vai agora lançar e que estará disponível em www.amnistia-internacional.pt (área de “Campanhas”/”Mulheres”).
Campanha “Acabar com a Violência sobre as Mulheres”
A Mutilação Genital Feminina (MGF) é também praticada em Portugal
Portugal é um país de risco relativamente à prática da Mutilação Genital Feminina (MGF), indicou a Organização Mundial da Saúde no ano 2002. Uma realidade que é agora confirmada por um relatório que a Amnistia Internacional Portugal vai lançar na próxima segunda-feira, 9 de Fevereiro, no âmbito das comemorações do Dia Internacional de Tolerância Zero à MGF, que se assinala dia 6. O estudo foi realizado por Sandra Marisa Pereira Rendall Piedade, no âmbito do seu Mestrado em Psicologia Social e das Organizações pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.
Em todo o mundo, aproximadamente 140 milhões de mulheres já foram vítimas de Mutilação Genital, um crime e uma violação grave aos direitos humanos. O Estado português já tipificou a MGF como um delito punível com pena de prisão, na revisão ao Código Penal de 4 de Setembro de 2007, apesar de não fazer referência expressa à terminologia. Assim, indica o artigo 144.º que se classifica como Ofensa à Integridade Física Grave “quem ofender o corpo ou a saúde de outra pessoa de forma a tirar-lhe ou afectar-lhe, de maneira grave, a capacidade de (...) procriação ou de fruição sexual”. É o que acontece com a MGF.
Refira-se que há várias formas de mutilação genital, desde o corte parcial ou total do prepúcio do clítoris até à denominada infibulação, que consiste na remoção de parte dos grandes lábios e na junção dos dois lados, deixando um pequeno espaço por onde passa a urina e o fluxo menstrual. Todas elas resultam, comprovadamente, na ausência de prazer sexual para a mulher, mas podem trazer ainda muitas outras complicações, que são mencionadas no relatório da AI, como: infecções, retenção da urina, menstruações e relações sexuais dolorosas, quistos, abcessos, rasgões no períneo, anemia, entre outras, que podem mesmo resultar na morte da vítima. São também comuns complicações durante o parto.
As mutilações genitais são tradição em várias partes do mundo, mas mais particularmente em África, onde há países – como a Somália, o Djibuti e o Sudão – onde mais de 90% da população feminina é submetida à MGF. Esta processa-se no chamado Ritual do Fanado, quando as raparigas (entre os 4 e os 12 anos) são levadas para locais distantes, deitadas, imobilizadas e mutiladas, numa prática que demora aproximadamente 20 minutos e onde não há recurso a anestesia. Grave é também o facto de a mutilação ser feita com materiais não esterilizados, entre eles: pedaços de vidro, canivetes, lâminas de barbear, navalhas e unhas.
Para as vítimas de Mutilação Genital Feminina não há escolha, uma vez que nas comunidades onde estão inseridas este é um ritual de passagem à idade adulta sem o qual as raparigas não estão preparadas, ou “limpas” e “puras”, para casar. Se alguém recusar a MGF, é automaticamente posta de lado, ficando, como muitas referem, “sem ter voz” e com possibilidades reduzidas de casamento. Para além disso, a honra da família fica manchada e a coesão social da comunidade posta em causa.
É esta a realidade cultural que está por detrás da MGF e que muitos profissionais da saúde portugueses desconhecem – e, muitas vezes, condenam –, não estando preparados para lidar com as pacientes vítimas desta prática criminosa. Uma realidade que ficou provada com o estudo que a Amnistia Internacional Portugal vai agora lançar e que estará disponível em www.amnistia-internacional.pt (área de “Campanhas”/”Mulheres”).
sexta-feira, janeiro 30, 2009
Tapete para a casa-de-banho
quinta-feira, janeiro 29, 2009
Mais um pufe todo remendado!
terça-feira, janeiro 27, 2009
Como fazer um saco do pão
Vi a menção a este post no blog da Rosa Pomar e aqui o coloco também porque explica muito bem como fazer um saco-do-pão...
quinta-feira, janeiro 15, 2009
A 5ª cama da Cuca

Quando a Cuca veio para nossa casa, fiz-lhe uma almofada de veludo azul e rosa, que ela se encarregou de destruir rapidamente! E estava tão catita! Depois, resolvida a só lhe fazer outra linda almofada após a adolescência, dei-lhe uma almofada velha do sofá e pus um trapo por cima... Primeiro fez um xixi na cama e substituí-lhe a almofada, lavando o trapo... De seguida, fez o que aqui se vê! Depois passou a dormir no tapete da cozinha que despedaçou num das suas fúrias de pré-adolescente. Durante uns dias, só teve direito a um mini tapete velho, ainda da nossa primeira casa... Mas está muito frio e lá cedi a juntar dois panos que me deram de fazenda branca e rosa (com missangas bordadas!) e fazer esta nova almofada, improvisada, sem qualquer pormenor, esperando que aguente todas as crises de adolescência da Cuca.
Só tem 9 meses... Segundo os especialistas, só deixam de roer aos 2 anos!
quinta-feira, janeiro 08, 2009
Um abajour bem legal!
Vejam este vídeo de como fazer um abajour a partir de jornal e cola, bem legal!
http://reciclagem-artesanato.blogspot.com/search/label/abajur
http://reciclagem-artesanato.blogspot.com/search/label/abajur
segunda-feira, janeiro 05, 2009
Porta-chaves
sábado, dezembro 27, 2008
Presépio 2008
sexta-feira, dezembro 19, 2008
Hoje na Feira do Braço de Prata, Domingo na Estrela
terça-feira, dezembro 16, 2008
Postal de Natal

Este ano sou representante dos pais e encarregados de educação da escola do Zé no Conselho Geral Transitório do agrupamento. No total somos 21, entre pais, professores, pessoal não-docente e representantes da comunidade. Entre estes, formou-se uma comissão permanente de 7, onde estou incluída, para conduzir o processo de eleição do futuro Director do Agrupamento de Escolas. Este processo levou-nos a muitas reuniões, a horas e horas de trabalho, mas com grupo tão divertido, que mesmo a nossa última reunião enquanto comissão permanente, que durou até às 2:25 da manhã, deixou-nos de rastos, mas já um pouco nostálgicos! Aprendi imenso sobre a Escola e conheci pessoas que estão no ensino por vocação e com vontade de mudar as coisas que não estão bem... E isso, claro, tranquiliza-me enquanto mãe.
Hoje, depois de ontem termos jantado uma pizza na tal reunião das 2:25 da manhã, recebemos o mais original postal de Natal de sempre do Prof. Eduardo, o qual não resisti a deixar de vos mostrar!
terça-feira, dezembro 09, 2008
quinta-feira, dezembro 04, 2008
sexta-feira, novembro 28, 2008
Presépio Comunitário

A Junta de Freguesia de Carnide lançou um desafio ao IDS, onde dou aulas de expressão plástica, para a criação de uma tela alusiva ao presépio. Os meus alunos fizeram esta com cartão, lãs, papel de jornal, folhas de árvore e apara-lapis... Está espectacular! Parabéns!
No dia 5 de Dezembro, esta e telas de outras instituições, estarão expostas à entrada das instalações da Junta de Freguesia de Carnide.
segunda-feira, novembro 24, 2008
Fábrica do arco-íris
Os meus trapos já andam na Fábrica do arco-íris... Vale a pena passar por lá numa visita à Ericeira!
Adorei a ideia da árvore de Natal...
Adorei a ideia da árvore de Natal...
segunda-feira, novembro 17, 2008
Um bolsinha para a Cristina
terça-feira, novembro 11, 2008
Um estojo para a Cristina
quinta-feira, novembro 06, 2008
Um avental muito atrasado...
quinta-feira, outubro 30, 2008
domingo, outubro 26, 2008
terça-feira, outubro 14, 2008
Carta aberta à Sra. Ministra da Educação
"Exma. Sra. Ministra da Educação,
Queria apenas dar-lhe uma sugestão: a melhor medida para aumentar o sucesso escolar é colocar menos alunos por turma (máximo 18 no 1º ciclo e 20 no 2º e 3º ciclo). Com tantos professores no desemprego, penso que não faltariam...
É que de um ano para o outro, não vejo melhorias na escola do meu filho, a frequentar agora o 2ºano do 1ºciclo, na Escola EB1 da Várzea de Sintra. Passaram de 21 para 24 na sala, porque fecharam mais uma escola do nosso agrupamento. Continuamos com duas auxiliares para 190 crianças, problema que se arrasta desde o ano passado e que não conseguimos que alguém nos dê uma solução viável! Estas duas auxiliares são super-mulheres e nada tenho para lhes apontar, pelo contrário, acho que mereciam uma medalha de mérito! Cada uma toma conta de uma média de 95 crianças nos intervalos... Gostaria que se colocasse no lugar destas senhoras e também no meu lugar, porque obviamente, como todos os pais da nossa escola, não consigo ir trabalhar sossegada, porque temo pela segurança do meu filho e, isto sem falar na qualidade do ensino, que é obviamente afectada.
Agradeço atempadamente a sua atenção."
Bem, desculpem os meus leitores habituais, mas pode ser que a nossa ministra ou algum seu assessor, ou adjunto, goste de ler blogs, ou goste de patchwork... Tenho de tentar todas as vias possíveis, já que as do costume não têm sortido efeito!
Queria apenas dar-lhe uma sugestão: a melhor medida para aumentar o sucesso escolar é colocar menos alunos por turma (máximo 18 no 1º ciclo e 20 no 2º e 3º ciclo). Com tantos professores no desemprego, penso que não faltariam...
É que de um ano para o outro, não vejo melhorias na escola do meu filho, a frequentar agora o 2ºano do 1ºciclo, na Escola EB1 da Várzea de Sintra. Passaram de 21 para 24 na sala, porque fecharam mais uma escola do nosso agrupamento. Continuamos com duas auxiliares para 190 crianças, problema que se arrasta desde o ano passado e que não conseguimos que alguém nos dê uma solução viável! Estas duas auxiliares são super-mulheres e nada tenho para lhes apontar, pelo contrário, acho que mereciam uma medalha de mérito! Cada uma toma conta de uma média de 95 crianças nos intervalos... Gostaria que se colocasse no lugar destas senhoras e também no meu lugar, porque obviamente, como todos os pais da nossa escola, não consigo ir trabalhar sossegada, porque temo pela segurança do meu filho e, isto sem falar na qualidade do ensino, que é obviamente afectada.
Agradeço atempadamente a sua atenção."
Bem, desculpem os meus leitores habituais, mas pode ser que a nossa ministra ou algum seu assessor, ou adjunto, goste de ler blogs, ou goste de patchwork... Tenho de tentar todas as vias possíveis, já que as do costume não têm sortido efeito!
quarta-feira, outubro 08, 2008
sexta-feira, outubro 03, 2008
quarta-feira, outubro 01, 2008
Feira na Estrela - Dia 5 de Outubro

No próximo domingo, se não me baterem mais vírus à porta, lá estarei na Feira do Jardim da Estrela... E como as minhas viagens de comboio já recomeçaram, também as bolas de trapo começam a aparecer!
Para mim, o desafio no trabalho de trapologia (ou patchwork) é conseguir criar peças engraçadas com todo o tipo de padrões... É raro comprar tecidos, só se necessitar de pedaços maiores (como nos pufes), ou para satisfazer o pedido de alguém... É reciclar ao máximo! E isto para vos contar que as bolas "aos quadrados" que aqui aparecem são de pedaços de lenços antigos com defeito, que vieram para trás na fábrica.
segunda-feira, setembro 22, 2008
Feira no Jardim do Torel no passado sábado; Feira no Jardim da Estrela no próximo domingo
sexta-feira, setembro 19, 2008
sábado, setembro 06, 2008
Boa, Vanessa!
Pouco tenho passado por aqui, mas não queria deixar de aqui expressar a minha admiração pela Vanessa Fernandes, atleta sem igual, que a comunicação social conseguiu estragar a festa do seu regresso, a sua chegada ao seu país Natal depois de uma medalha de prata tão suada, tão merecida e que, para mim e para muitos, é de ouro! E pronto, mais vale tarde, do que nunca! Parabéns Vanessa e Nelson!
Com o fim próximo das férias escolares, acho que conseguirei passar aqui mais vezes...
Com o fim próximo das férias escolares, acho que conseguirei passar aqui mais vezes...
Saco para as molas
quarta-feira, agosto 27, 2008
Cheiro a verão e a praia!
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